Mulher em situação de rua assassinada estava viva quando criminoso ateou fogo ao corpo dela após agredi-la, diz delegado

  • 30/08/2025
(Foto: Reprodução)
Mulher em situação de rua encontrada morta em terreno teve relacionamento de cinco meses A mulher em situação de rua assassinada ainda estava viva quando suspeito ateou fogo no corpo dela depois de agredi-la. Segundo o delegado Adelson Candeo, o laudo cadavérico comprovou que Monara Pires Gouveia, de 31 anos, respirava no momento da carbonização. Crime aconteceu em Rio Verde, na região sudoeste de Goiás. De acordo com o delegado do caso, no laudo costa que existia fuligem nas vias aéreas pela inalação de fumaça. Outra evidência apontada pelo documento é a reação vital ao calor presente em hiperemia hemorrágica em algumas áreas da pele, informou Adelson. De acordo com o trecho do laudo compartilhado pelo delegado ao g1 "isso comprova que a vítima ainda respirava e mantinha circulação no início da carbonização". ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Monara Pires Gouveia de Moraes, de 31 anos, foi morta em Rio Verde Divulgação/Polícia Civil LEIA TAMBÉM: ENTENDA O CASO: Jovem é preso suspeito de matar e atear fogo ao corpo de mulher em situação de rua RELACIONAMENTO: Mulher em situação de rua encontrada morta em terreno teve relacionamento de cinco meses com o suspeito, diz irmã Mulher em situação de rua assassinada teve casa da família queimada dias antes do crime Mãe e ex-atendente de padaria: Saiba quem era a mulher em situação de rua que morreu após ser espancada e ter o corpo queimado por namorado Entenda o caso Segundo o delegado Adelson, o crime aconteceu no dia 7 de julho quando o suspeito teria agredido e depois ateado fogo no corpo de Monara, que foi encontrado no fundo de um lote badio no Bairro Popular, em Rio Verde, no sudoeste do estado. O jovem de 26 anos depois, foi preso no dia 22 de agosto. Segundo as investigações da Polícia Civil (PC), o suspeito acertou a vítima na cabeça causando traumatismo crânioencefálico e em seguida incendiou um colchão onde ela caiu desacordada após a agressão. Segundo Nayara Pires de Moraes, irmã de Monara, ela começou a se relacionar com o suspeito em fevereiro deste ano. "Eu vi ele umas 3 vezes só. Ela falava que eles eram namorados", disse. Nayara contou também que eles se conheceram na rua e depois ficaram dormindo em um albergue. Segundo a irmã, o pai delas tem uma casa na cidade que ficava fechada. Segundo ela, Monara e o namorado chegaram a morar nessa casa antes do crime. O delegado Adelson contou ao g1 que essa casa citada foi incendiada pelo suspeito dias antes da morte de Monara. Adelson disse ainda que o jovem tem passagens por crimes patrimoniais no estado de São Paulo e está há pouco tempo em Goiás. Mãe protetora Ao g1, Nayara Pires, contou que a irmã era mãe de dois filhos e já trabalhou como atendente de padaria. Como mãe, Monara era uma leoa-protetora, e também muito divertida, ela adorava brincar com os filhos. "Muitas vezes, eu brincava com ela, falando que ela parecia mais uma irmã do que uma mãe," disse. Monara Pires Gouveia de Moraes, de 31 anos Divulgação/Polícia Civil 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2025/08/30/mulher-em-situacao-de-rua-assassinada-estava-viva-quando-criminoso-ateou-fogo-ao-corpo-dela-apos-agredi-la-diz-delegado.ghtml


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