Mulher investigada por apoiar fuga em presídio de RR lamenta morte de amigo em megaoperação do RJ

  • 29/10/2025
(Foto: Reprodução)
A jovem Evelyn Lorrany Nogueira de Lima, de 23 anos, com integrante do CV morto em megaoperação no Rio. Reprodução/Instagram Investigada por ajudar na fuga de detentos do maior presídio de Roraima, a jovem Evelyn Lorrany Nogueira de Lima, de 23 anos, lamentou nesta quarta-feira (29) a morte de um integrante do Comando Vermelho (CV) na megaoperação do Rio de Janeiro. Evelyn Lorrany também é integrante do CV, segundo a Polícia Civil de Roraima. Ela e mais de outras 13 pessoas ajudaram a quatro integrantes da facção a fugir da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (Pamc), na zona Rural de Boa Vista - todos foram recapturados. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 RR no WhatsApp Nas redes sociais, Evelyn compartilhou vídeos lamentando a morte de um integrante da facção, que morreu durante a megaoperação contra o CV no Rio: "Descansa em paz meu amigo, você vai nos fazer muita falta!", disse a jovem nas publicações. O g1 tenta contato com Evelyn. Operação Cerco Fechado A operação Cerco Fechado foi deflagrada nesta quarta-feira (29) nos municípios de Boa Vista, Cantá e Rorainópolis, e contou com o apoio da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM). A investigação cumpriu 12 mandados de busca e apreensão em residências de pessoas envolvidas na fuga dos detentos Natanael Araújo Mesquita, de 26 anos, Kaique de Almeida Vieira, de 22, Moisés Farias de Pinho, de 31, e Thiago Edward Cândida Dias, de 25 anos, que ocorreu no dia 2 de setembro de 2024. Segundo a Polícia Civil, todos também são integrantes da facção Comando Vermelho (CV). Segundo a Polícia Civil, as investigações apontam os integrantes da facção prestaram apoio aos fugitivos, com transporte, suporte logístico nas rotas de fuga, repasses financeiros, alojamento em áreas de mata e possível fornecimento de armas e drogas. Entre os investigados está uma enfermeira de 44 anos, suspeita de ter transportado os fugitivos da Vila Central, no Cantá, até Nova Colina, em Rorainópolis, nos dias 5 e 6 de setembro de 2024, utilizando um carro alugado. “Essas pessoas eram associadas ou faccionadas dessa organização criminosa. Então, a gente tinha desde pessoas que trabalham em órgãos públicos até aquelas que prestaram auxílio direto aos foragidos, levando-os para outras regiões, com o objetivo de chegar ao estado do Amazonas”, explicou o delegado Wesley de Oliveira. Ainda conforme a investigação, mensagens encontradas nos celulares apreendidos indicam que a mulher recebia ordens de lideranças da facção para armazenar armas, distribuir entorpecentes e repassar dinheiro do tráfico para contas usadas na lavagem de dinheiro da organização. Veja mais sobre megaoperação no Rio: Megaoperação nos Complexos do Alemão e da Penha é a mais letal do Rio; veja ranking Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.

FONTE: https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2025/10/29/mulher-investigada-por-apoiar-fuga-em-presidio-de-rr-lamenta-morte-de-amigo-em-megaoperacao-do-rj.ghtml


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